Ser ou Não Ser um Intensivista na América Latina, Eis a Questão
Última atualização: Quarta, 16 de Janeiro de 2013, as 15:14
Os médicos Elisa Estenssoro (Argentina), Carmen Valente Barbas (Brasil) e Arturo Briva (Uruguai) discutem em artigo publicado no “Blue Journal” (Am. J. Respir. Crit. Care Med. 2013; 187 ) a perspectiva da especialidade de terapia intensiva nesses países. A crescente falta de intensivistas é reconhecida como de causa multifatorial, destacando-se deficiências no ensino e na formação médica e uma percepção geral de um estilo de vida prejudicado pela sobrecarga de trabalho e estresse. Como consequência, há 40 a 70% de vagas ociosas para residência médica em terapia intensiva. Apesar disso 83% dos intensivistas escolheria novamente esta especialidade, evidenciando o forte compromisso profissional em sua prática. Leia mais.
O "escritório" do intensivista.
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